Hoje foi dia de magusto!
O que me apetecia mesmo era ter acendido a lareira, ou na rua a fogueira, para assar as castanhas. Bem sei que este fim-de-semana o Verão vinha a tempo certo, era o de São Martinho a fazer cumprir a lenda. Mas tive pena pelo dia de sol e pelo vento que não soprou, porque a ideia era assar as castanhas à lareira. Mas não havia o devido frio e ninguém me quis fazer a vontade. Não se acendeu a lereira. Assámos as castanhas no fogão, abrimos pipa e provámos a água-pé e ainda bebemos a jeropiga de que eu tanto gosto. Uma mesa bastou para que a tarde fosse bem passada. Afinal, foi feita a minha vontade - no São Martinho: castanhas, jeropiga e vinho, mas não te esqueças do teu vizinho, como diz o provérbio.
19 comentários:
Um S. Martinho bem passado, não há dúvida. Até chegou aqui o cheirinho das castanhas...
Realmente, foi uma pena a lareira não sido acesa. Mas as castanhas assadas no forno souberam muito bem e a água-pé ainda melhor.
Belo blog Filipa. Tens aqui um leitor.
Ana, um São Martinho em grande... e tu, sempre bebeste a ginginha?
Ludgero, bem-vindo a este cais, onde tantas vezes relembro os fins-de-semana no Toxofal. O que é bom, partilha-se! Mal posso esperar pelo próximo!
Já agora, quando é que atinas com o meu nome? Apesar disso espero continuar a recber as tuas visitas!
E a tua chef, não aparece aqui? A água-pé foi oferta dela!
beijinhos
Desculpa Sofia. Como me poderia esquecer da Mafalda! Ai esta minha cabeça.
Sim Fernando, mas Mafalda é só para a minha mãe... nem o Pedro! E olha que se revelas mais segredos destes, Domingo não tens almoço!
beijinhos
O que para aqui vai... ó Mafalda Sofia, olha que o Ludgero além de Fernando ainda é Lourenço, que é apelido mas podia ser nome! O que vale é que eu só mesmo só Pedro e ninguém me trata por Cordeiro pelo menos desde o liceu.
Pelas diatribes que aqui deixam, vejo que no magusto de ontem beberam todos mais agua-pé do que eu, ou jeropiga, que engana, porque é docinha (prefiro a primeira, que ontem esteve cinco estrelas!). A excepção honrosa é a Ana, mas cobre-a a desonra de não ter estado nessa memorável ocasião... beijinhos e abraços.
Logo nos meus primeiros comentários, quase crio um incidente maior que o da última Cimeira Ibero-Americana! O melhor a fazer é calar-me, sem necessidade de ordem para tal.
ps: A ameaça de ficar sem almoço no próximo Domingo não me dá qualquer margem de manobra.
Ordem por favor, meninos... afinal beberam bem mais do que eu...
Huck, acabaste de te desgraçar - nem almoço, nem jantar hoje. Estás de castigo... E ia ser ratatouille com pauzinhos...
Ludgero Fernando Lourenço... ainda bem que aqui apareces, vê lá é se não revelas mais segredos destes! Podes continuar a aparecer e a falar, que nós gostamos de ti na mesma. Mas estive a pensar e acho que só te posso perdoar se, no Domingo, me levares uma merendeira com chouriço só para mim... só assim posso repensar a questão do teu almoço.
Já ando com umas ideias para os petiscos! Mas como só come quem voltar vivo, acho que vou almoçar sozinha!... vamos lá ver...
p.s. Já viste Ana do que te livraste ontem? Faltaste lá tu para impôr o respeito...
QUERO O MEU RATATOOOUUUUUUILLLEEEE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A Madrinha não te disse já que eu sou mimada? Já devias saber... Agora bato o pé... nananinanão...
Agora participo, não como Tiago, nem como padrinho, mas como Vitó!
E olhem que é um momento raro o Vitorino sair do armário! Por isso, meus caros Mafalda e Fernando Lourenço, pensem apenas que podia sempre ser pior!
E já agora deixem-me que vos diga que esse ratatouille tem muito que se lhe diga...
Atenção que alguns visitantes deste e de outros blogs têm uma imaginação muito fértil!
Carpe diem!
As castanhas estavam deliciosas...
Também quero provar esse tão famoso ratatouille!!!!
Ludgeroooooo...já trocas os nomes todos!! Que se passa????? :P
* Sou mesmo a Inês *
Vitó? Ah pois, já não me lembrava dessa!!! Mas não sei qual o pior! Estamos unidos nesta questão onomástica... podemos criar um clube até... assim uma tertúlia regada a água-pé? Que vos parece?
Mas meu querido Vitó, que se faça ratatouille para o célebre almoço dominical... só para quem se portar bem, está claro! É que acabei por fazê-lo (não sou assim tão mimada!) e ficou 'melhor do que nunca'!(citação do provador oficial).
Ai Inês, terça-feira e ainda penso naquelas castanhas... temos de repetir e já agora repetimos a ginginha também, não te parece?
beijinhos a todos e apareçam sempre a comentar que eu adoro...
Querida Sofia,
Que infelicidade a minha de blogger (ou wanna be blogger) maçarico!
O meu post inicial não foi publicado, aliás ficou irremediavelmente perdido!
Quis contar-te como a felicidade e a melancolia estiveram juntas numa tarde de repasto, convívio e jeropiga...
Quis partilhar contigo o prazer de sentir que o tempo parou naquele momento (ou apenas terá parado mais tarde, enquanto o recordava?)
Enfim minha querida, como muito bem referiste, foi uma tarde memorável. E memorável será, num Outono longínquo, em que recordaremos quão felizes fomos!
Para mim aquele Domingo foi realmente inesquecível... mal posso esperar pelo momento em que o recordaremos, junto à lareira, num outro Outono, com o frio que lhe é devido.
Agora... silêncio e concentração, que os padrinhos antes de nós elevaram bem alto a parada.
Beijos
(O post inicial era mais ou menos assim...só depois veio o Vitó!)
Mas olha que o Vitó está mesmo a sair do armário... não te sabia assim tão artista, além do: 'devíamos ter ficado para o porco!' LOL
É verdade o que dizes, memorável essa tarde... quero mais assim! O repasto e afins estiveram à altura de um grupo como o nosso... só faltou jogar RAMI, mas com a jeropiga é melhor não arriscar...
Vai-te preparando espiritualmente para tal função... mas vais estar à altura!
Estou como a Inês, que não tem segundo nome, mas nem por isso deixaremos de entrar neste carrossel. A nossa tertúlia uninominal pode ficar regada a água-pé, que gosto mais... e fazemos uns intercâmbios ali com as Mafaldas Vitorinas e os Tiagos Ludgeros e as Sofias Fernandas.
Estou como o Tiago, ou ele é que está como eu, porque é padrinho e eu já fui... há quase 20 anos que andamos a ser várias coisas, por vezes em simultâneo, que são as melhores vezes. Estou como ele na recordação desse domingo em que só deixei por um momento a mesa das castanhas e da água pé, para ir ver e fotografar uma batata-doce de cinco quilos. Que me recordou um enorme marmelo assado num dia em que a sereia deste cais não fez ratatouille. Esse, digo-vos já, tem obrigatoriamente de ir ao almoço de domingo. É que vocês não estão a perceber, esta miúda excedeu-se! Mas disso, do tal marmelo e de outros falarei, como bem sugere o cunhado, numa tarde à lareira em que o Outono se digne a ser frio e chuvoso.
Um beijo para todos.
Bem lembrado esse marmelo... era enorme e bem regado a vinho do porto.
Espero-vos à lareira
p.s. Agora lembrei-me que até vos podia cantar aquela música do sr. gordinho:
'Chega-te a mim
mais perto da lareira
vou-te contar
a história verdadeira'
Querem?
dois beijinhos aos plurinominais e um só aos uninominais
OK, eu admito, chamo-me Pedro Ruben Alexandre Aarão Abel Abraão Adalberto Adão Adelino Ademar Adolfo Adriano Afonso Agostinho Aguinaldo Alarico Alberto Albino
Aldo Aleixo Alfredo Aluísio Álvaro Amadeu Amândio Américo Amílcar Anacleto André Ângelo Aníbal Anselmo Antão Antero António Armando Arnaldo Artur Astolfo Átila Augusto Aurélio Balduíno Barnabé Bartolomeu Belchior Belmiro Benedito Bento Berengário Bermudo Bernardo Blasco Boaventura Brás Bráulio Bruno Caetano Caio Camilo Cândido Calisto Carlos
Casimiro Cássio César Cláudio Conrado Constantino Cosme Crispim Cristiano Cristóvão Custódio Damião Daniel Danilo David Delfim Diamantino Diogo Dino Dinis Diógenes Dionísio Dirceu Domingos Donato Duarte Edgar Edmundo Eduardo Egas Elias Eliseu Elói
Emanuel Emídio Emílio Emiliano Epaminondas Érico Ernesto Estanislau Estêvão Eugénio
Eurico Eusébio Evandro Evangelista Evaristo Fábio Fabrício Faustino Fausto Feliciano Félix Fernando Fernão Filipe Firmino Flávio Florêncio Floriano Florindo Francisco Frederico
Gabriel Galindo Gaspar Gastão Gaudêncio Geraldo Gerardo Germano Gil Gilberto Gláucio Glauco Godo Godim Gonçalo Graciano Gregório Gualdim Gualter Guido Guilherme Gustavo Heitor Hélio Hélder Henrique Hermenegildo Hermígio Hernâni Herlânder Higino Hipólito
Honório Horácio Hugo Humberto Inácio Ivo Jacinto Jaime Jeremias João Joaquim Joel Jonas Jónatas Jorge José Josias Josué Júlio Juliano Justino Lázaro Leandro Leonardo Leonel Leónidas Leopoldo Lineu Lino Lopo Lourenço Luís Lucas Lúcio Luciano Lucídio Ludovico Manuel Márcio Marco Marcos Marcelo Mário Martim Martinho Mateus Matias Maurício Mauro Máximo Maximiliano Mem Miguel Murilo Nestor Nicolau Norberto Nuno Octávio Olavo Olívio Ordonho Orestes Óscar Ovídio Paio Palmiro Pancrácio Pascoal Patrício Paulino
Paulo Pelágio Plácido Plínio Políbio Possidónio Quintiliano Quitério Rafael Ramão Raimundo Raul Reginaldo Reinaldo Remo Renato Ricardo Roberto Rodolfo Rodrigo Rogério Romão Rómulo Ronaldo Roque Rui Sabino Salomão Salvador Sancho Sandoval Sandro Sebastião Serafim Sérgio Severino Sidónio Silvano Sílvio Simão Simeão Solano Suniário Tadeu Telmo Telo Teodoro Tiago Timóteo Tobias Tomás Tomé Trajano Ubaldo Ulisses Urbano Valentim
Válter Vasco Veríssimo Vítor Virgílio Vicente Viriato Xavier Ximeno Zacarias Zeferino Zózimo Catanho de Menezes Cordeiro. Já com uma pitada de Baltazar e Knapic...
Xiiiiiiii........... tantos...... o mesmo de beijinhos para ti...
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