- Deixa-te cair no meu regaço,
envolta-te no meu abraço
e fica aqui.
Fala baixinho, chora baixinho, que eu canto uma canção de embalar...
Fecha os olhos azuis.
Quando acordares do nosso abraço, o mal já passou...
Esconde aqui o teu rosto, dentro do meu ombro e deixa-te adormecer...
O mundo segue lá fora, do ombro, do abraço...
Dá-me um braço, depois o outro... Não tenhas medo...
Tudo passa com um abraço...
NOTA: À J., por causa de um abraço!
6 comentários:
Lindo! É o que sinto: tudo que preciso às vezes é só uma abraço, o cálido silêncio de um abraço...
AC, bem-vindo a este Cais. Espero que assim comece mais um intercâmbio! Também gostei da ideia do 'cálido silêncio de um abraço'! Era mesmo isso que eu queria dizer...
Um abraço e um beijo
E como sabe bem encontrar esses abraços quando nos fazem falta, encontrar mais do que cais, portos seguros onde nos podemos refugiar.
Gosto deste espaço, atracarei mais vezes neste cais, se não te importares.
Um beijo deste artista vagabundo
Claro que não me importo... Adoro estas visitas e estou cá para os abraços...
;)
Tão novinha e já sabes, Sofia!: a Amizade é isso mesmo, às vezes só mesmo um abraço, sem perguntas. E, sobretudo, sem sermões. Porque o mais importante é saber ouvir, e deixar que as nuvens dos nossos amigos passem. E todas passam, um dia.
Beijos, amiga.
A ti só te posso dizer: abraços muitos e tantas tardes e noitadas passadas a ouvir... Amizade, não é verdade? Claro está!
Um abreijo
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