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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

A pedido de uma família...


Há um abraço que nos enlaça e dançamos juntos, com os nossos olhos enredados no primeiro olhar da paixão.



Meus lindos olhos, qual pequeno deus
Pois são divinos, de tão belos os teus.
Quem, tos pintou com tal feição
Jamais neles sonhou criar tanta imensidão.

De oiro celeste,
Filhos de uma chama agreste
Astros que alto o céu revestem
E onde a tua história é escrita.

Meus lindos olhos, de lua cheia
Um esquecido do outro, a brilhar p´rá rua inteira.
Quem não conhece o teu triste fado
Não desvenda em teu riso um chorar tão magoado.

Perdões perdidos
Num murmúrio desolado
Quando o réu morava ao lado
Mais cruel não pode ser.

Este fado que aqui canto
Inspirou-se só em ti
Tu que nasces e renasces
Sempre que algo morre em ti
Quem me dera poder cantar
Horas, dias, tão sem fim
Quando pedes só pra mim
Por favor só mais um fado.


Nota: À M. que vai chorar a ouvir isto!

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

A história de Lily braun

Para os fãs deste sorriso, destes olhos e do Círco Místico...


Como num romance
O homem de meus sonhos
Me apareceu no dancing
Era mais um
Só que num relance
Os seus olhos me chuparam
Feito um zoom

Ele me comia
Com aqueles olhos
De comer fotografia
Eu disse cheese
E de close em close
Fui perdendo a pose
E até sorri, feliz

Circo místico à lareira


Se me pedissem para escolher um dico de vinil, não teria dúvidas: O Grande Circo Místico, de Chico Buarque e Edu Lobo. Porquê?
Porque me foi ensinado num sofá de lareira, há quase cinco anos, e foi companhia em muitas tardes de Inverno, ouvindo a chuva cair lá fora, aconchegada numa manta e num livro, entre duas canecas de chá e um beijo.
Depois da pré-festa, da festa e das despedidas... o silêncio quente, o crepitar da lareira, um colo de olhos verdes, com um rosto de azuis e as música das dançarinas.


domingo, 30 de dezembro de 2007

Desejos de Ano Novo do Chico



A minha nega me pediu um vestido
Novo e colorido
Pra comemorar
Eu disse:
Finja que não está descalça
Dance alguma valsa
Quero ser seu par
(...)
E quem for cego veja de repente
Todo o azul da vida
Quem estiver doente
Saia na corrida
Quem tiver presente
Traga o mais vistoso
Quem tiver juízo
Fique bem ditoso
Quem tiver sorriso
Fique lá na frente
Pois vendo valente
E tão leal seu povo
O rei fica contente
Porque é Ano Novo

Que o ano 2007 acabe em beleza e o de 2008 comece em alegria ainda maior... também com estes olhos a cantar para nós, não é difícil.

Nota: prometo responder aos comentários mal volte a Lisboa, mas obrigda a todos.