Sexta-feira foi dia de Knopfler no Campo Pequeno. Acho que ainda ando a 'passear no éter', depois do concerto. O meu computador teima em começar a tocar o Local Hero, mesmo quando eu não lho peço, a meio da noite! Mesmo assim, não amuo e deixo-o embalar-me, como naquela noite mágica.
Há dois anos, vi-o no Atlântico, quase colada à grade, a pular o tempo todo. Tinha sido tão bom que não quis perder esta vez, com outro cenário, com um novo CD para divulgar, mas tinha a certeza de que as minhas preferidas estariam por lá. Andei o dia todo com as músicas na cabeça, a saltitar de faixa em faixa, a ver se não me esquecia das letras ou não trocava as estrofes, como é meu hábito!
Chegada a hora, lá estava, à espera que a magia da guitarra inundasse a arena. ADOREI! Foi dançar o tempo todo, pedir bis e tris. E ficar com as músicas a passear pela cabeça!
Mark Knopfler tem o condão de pôr todo o público a cantar, mesmo que esteja só a tocar guitarra. Admito que chorei no Romeu and Juliet, no Brothers is Arms e que quase desesperei quando via a noite terminar sem o Going Home do Local Hero, que eu tanto queria 'tararear' e dançar, porque é, sem dúvida, a minha preferida de todas. E foi o meu presente da noite, a última, começando naqueles acordes tímidos e lentos. A música começou a desenhar-se e, quando percebi qual era, saltei sem parar e cantei-a toda, se é que dizer ná-ná-ná é cantar!
Desta vez não ficou na memória um abraço, mas muitos, e a certeza que para alguns seria o primeiro de muitos concertos.
Obrigada, Mark, pelo concerto e obrigada, Pedro, pelo presente! Para a próxima vamos outra vez!
Há dois anos, vi-o no Atlântico, quase colada à grade, a pular o tempo todo. Tinha sido tão bom que não quis perder esta vez, com outro cenário, com um novo CD para divulgar, mas tinha a certeza de que as minhas preferidas estariam por lá. Andei o dia todo com as músicas na cabeça, a saltitar de faixa em faixa, a ver se não me esquecia das letras ou não trocava as estrofes, como é meu hábito!
Chegada a hora, lá estava, à espera que a magia da guitarra inundasse a arena. ADOREI! Foi dançar o tempo todo, pedir bis e tris. E ficar com as músicas a passear pela cabeça!
Mark Knopfler tem o condão de pôr todo o público a cantar, mesmo que esteja só a tocar guitarra. Admito que chorei no Romeu and Juliet, no Brothers is Arms e que quase desesperei quando via a noite terminar sem o Going Home do Local Hero, que eu tanto queria 'tararear' e dançar, porque é, sem dúvida, a minha preferida de todas. E foi o meu presente da noite, a última, começando naqueles acordes tímidos e lentos. A música começou a desenhar-se e, quando percebi qual era, saltei sem parar e cantei-a toda, se é que dizer ná-ná-ná é cantar!
Desta vez não ficou na memória um abraço, mas muitos, e a certeza que para alguns seria o primeiro de muitos concertos.
Obrigada, Mark, pelo concerto e obrigada, Pedro, pelo presente! Para a próxima vamos outra vez!
4 comentários:
Pelo menos para um foi, com certeza, o primeiro concerto...
Foi mais do que bom... O Local Hero continua a pairar sobre nós, seja nos acordes espontâneos que o laptop atira de madrugada (esta noite deve ter tocado o disco umas dez vezes), naqueles que procuro, sem querer, ao piano, ou nos que me ribombam na cabeça. Primeiro concerto? Segundo? Último é que não... beijos!
Ana, de pequenino de torce o pepino! O segundo há-de ser Moustaki! Beijinhos...
Peter, não sei o que se passa, mas até nos meus sonhos ele já toca e me embala! Por mim, pode continuar.
beijinhos
p.s. O teu concerto com o Knopfler ontem foi memorável!
Foi tanta bom :D
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