Com o fim-de-semana à porta, a sugestão é partir em busca de um sítio mágico. Um lugar que se torne o centro da Terra, uma fonte de vida, o começo do infinito. Um recanto escondido onde só se possa ser feliz. Nestas coisas, nada como prescrutar as origens. Se o Cais das Codornizes nasceu com Tes gestes cantado por Moustaki e Reggiani, ouçamo-los de novo. Serge no codornizes, Georges no cais. Em busca do paraíso...
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Cais das codornizes (XII)
Com o fim-de-semana à porta, a sugestão é partir em busca de um sítio mágico. Um lugar que se torne o centro da Terra, uma fonte de vida, o começo do infinito. Um recanto escondido onde só se possa ser feliz. Nestas coisas, nada como prescrutar as origens. Se o Cais das Codornizes nasceu com Tes gestes cantado por Moustaki e Reggiani, ouçamo-los de novo. Serge no codornizes, Georges no cais. Em busca do paraíso...
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