As ondas quebravam uma a uma
Eu estava só com a areia e com a espuma
Do mar que cantava só para mim.
(Sophia de Mello Breyner Andresen)
Eu estava só com a areia e com a espuma
Do mar que cantava só para mim.
(Sophia de Mello Breyner Andresen)
Olho o mar, enfim quieto e calmo, e sinto o doce balançar da maresia. Ondas que vêm e vão, como ciclos, num eterno retorno ao renascer. Como ele, renasce a alma, enfim quieta e calma, num doce apaixonar pelos pedaços-sorrisos da vida.
4 comentários:
Quietude e calma: duas coisas em que uma Sophia é mestra e pode ensinar a outra Sofia. Deixa-te balançar, assim ao ritmo de um mar de dia calmo, até adormecerem todas as tuas tristezas. Vais ver como depois acordas revigorada, com um mar novinho em folha e todo por explorar!
beijinhos
Ai minha querida amiga... as tuas palavras sabem-me bem! E bem vai-me saber este fim-de-semana 'à beira-mar plantado'!
Olha..se o meu imperador vem aqui ver esta onda..apaixona-se!! hahahahaha
Gostei do excerto da Sophia de Mello Breyner...como sempre!!
Beijinhos
Cleo
E vai apaixonar-se mais pela de cima... o mar este fim-de-semana está perfeito!
beijinhos
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